terça-feira, 7 de outubro de 2025

Peidando na cara de um demônio japonês




Nesta arte japonesa feita por Kitagawa Utamaro em 1790, vemos um homem agachado peidando na direção de um Kappa, uma figura mítica oriunda do folclore japonês.

Kappa (河童, “criança do rio”) são tipicamente descritos como seres de pele verde com aparência reptiliana, porém, são bastante semelhantes a humanos, mas com mãos e pés com membranas, e uma carapaça semelhante a uma tartaruga nas costas. Segundo a lenda, os kappa são conhecidos por preferirem pepinos e adoram se envolver em lutas de sumô.
Eles também são vistos como encrenqueiros, travessos ou figuras trapaceiras. Suas ações variam de travessuras, como olhar por debaixo do quimono das mulheres quando elas ficavam muito perto da água, a maldades terríveis, como afogar pessoas e animais, seqüestrar crianças, violentar mulheres e, às vezes, comer carne humana.
Eles são frequentemente acusados ​​de agredir humanos na água com o intuito de remover um órgão mítico chamado shirikodama (que às vezes é comparado à alma de uma pessoa e que significa literalmente “pequena bola anal”) através do ânus de sua vítima.

Bom, agora eu explico o porque desse desenho.

Se por um acaso você for atacado por um Kappa, Você sabe como se defender?
Na verdade é um pouco Fácil!
Quando ele for te atacar, espere ele ficar bem perto, vire de costas e solte o peido mais fedido que você conseguir na direção dele, assim como é visto na imagem.
Segundo a cultura popular japonesa, o kappa é repelido pelo mau cheiro devido ao seu olfato muito sensível, e foge rapidamente em direção água na mesma hora.
Texto: Ph Lacerda.

quarta-feira, 19 de abril de 2023

Herostratus, Busca pela fama à qualquer preço e os atentados às Escolas Brasileiras

 



O nome Herostratus pode não ser muito conhecido, mas sua história tem muito a ensinar sobre os atentados em escolas brasileiras perpetrados por alunos. Herostratus foi um jovem grego que ficou famoso por ter incendiado o Templo de Artemis, uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, em 356 a.C. O motivo do crime? Ele queria ficar famoso.

A história de Herostratus é um exemplo de como a busca por fama e notoriedade pode levar a atos extremos e destrutivos. Infelizmente, esse mesmo comportamento pode ser visto em muitos dos atentados em escolas brasileiras perpetrados por alunos nos últimos anos. Muitos desses jovens parecem estar buscando a atenção da mídia e o reconhecimento social, mesmo que isso signifique causar dor e sofrimento a outras pessoas.

Mas o que leva esses jovens a agirem dessa forma? A resposta não é simples e envolve uma série de fatores, como bullying, problemas familiares, distúrbios mentais e até mesmo influências externas, como filmes e jogos violentos. No entanto, uma coisa é certa: a cultura do individualismo e da busca pela fama a todo custo pode estar contribuindo para esse fenômeno.

Vivemos em uma sociedade que valoriza o sucesso pessoal acima de tudo, muitas vezes incentivando a competição e o individualismo em detrimento do coletivo. Isso pode levar a um sentimento de isolamento e desconexão, especialmente entre os jovens, que muitas vezes se sentem pressionados a se destacar de alguma forma. Quando a busca por essa notoriedade se torna doentia e obsessiva, pode levar a comportamentos extremos e até mesmo criminosos.

Para combater esse problema, é preciso repensar nossos valores como sociedade e incentivar a empatia, o diálogo e a colaboração entre as pessoas. É importante também oferecer apoio emocional e psicológico aos jovens que estão passando por dificuldades, e investir em políticas públicas que ajudem a prevenir a violência nas escolas e em outros espaços sociais.

A história de Herostratus é um lembrete de que a busca pela fama a todo custo pode ter consequências graves e duradouras. Precisamos trabalhar juntos para criar uma cultura mais saudável e conectada, onde a valorização do coletivo e o respeito às diferenças sejam prioridades. Só assim poderemos evitar novas tragédias como as que têm assolado nossas escolas nos últimos anos.


segunda-feira, 17 de abril de 2023

A grande chuva de meteoros Leônidas de 1833



A grande chuva de meteoros Leônidas de 1833, a maior já registrada na história
Em 12 de novembro de 1833, houve uma chuva de meteoros tão intensa que foi possível ver até 100.000 meteoros cruzando o céu a cada hora.

Na época, muitos pensaram que era o fim do mundo, tanto que inspirou esta xilogravura de Adolf Vollmy.

quinta-feira, 20 de outubro de 2022

O Andarilho da Roupa de Plástico

Ele era um sujeito que perambulava por toda nossa região, Brusque, Itajaí, Camboriú, Tijucas, São Joao Batista, Canelinha, Nova Trento.
Rezam as lendas que ele fez este circuito mais de cem vezes, sempre a pé.
O que acho curioso é que ele usava esta roupa feita 100% de plástico e não falava uma palavra de português.
E como ele tinha os olhos mais puxados, diziam ou que ele era japonês ou índio, mas no fim das contas ninguém sabia ao certo.
Vietnamita, cambojano, Filipino? não importa, ninguém sabe ao certo.
Eu fiquei curioso se o pessoal de Itajaí tem alguma historia dele. pelo pesquisei ele andou por aqui entre 1960 e 1980, não falava nada do nosso idioma, e ninguém sabia se era japonês ou indígena mesmo.
Só se sabe que não falava português, diziam que teria caído de uma navio e não soube voltar, que teria sido expulso de sua tribo e até que era fugitivo de alguma guerra.
Com essa roupa de plástico mais parece um astronauta!
Pessoas juram que o viram nas décadas de 1960, 70, 80 e um último relato em 1995.
Seria o Andarilho asiático da roupa de plástico um viajante do tempo ?

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Podcast 57 Minutos (Edison Boaventura, Ufólogo)

 

Russos construíram trem turbo a jato nos anos 60

 Não é segredo pra ninguém que a criatividade russa é infinita e além disso a habilidade dos mesmos para o bizarro também pode ser classificada como pública e notória.

Em 1960 a União Soviética projetou e construiu um trem que se movia a turbinas a jato, incrível não?

O tal do trem turbo a jato dos russos podia viajar a velocidades de 250km/h até 350km/h e isso lá 1960, lembrando, hoje em dia os trem bala japoneses viajam a uma velocidade de 285km/h sendo que nos testes os trem bala mais modernos atingiram a velocidade de 360km/h.

Entretanto por motivos de segurança, os asseados engenheiros nipônicos só toleram que seus trem bala viagem em segurança com passageiros a bordo na velocidade de 285km/h.

Os russos acredito não fossem tão receosos quanto a operar em velocidade máxima, ainda mais depois de algumas garrafas de vodca, qual passageiro que fosse reclamar sobre estar tonto ou enjoado seria levado a sério ?