quarta-feira, 19 de abril de 2023

Herostratus, Busca pela fama à qualquer preço e os atentados às Escolas Brasileiras

 



O nome Herostratus pode não ser muito conhecido, mas sua história tem muito a ensinar sobre os atentados em escolas brasileiras perpetrados por alunos. Herostratus foi um jovem grego que ficou famoso por ter incendiado o Templo de Artemis, uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, em 356 a.C. O motivo do crime? Ele queria ficar famoso.

A história de Herostratus é um exemplo de como a busca por fama e notoriedade pode levar a atos extremos e destrutivos. Infelizmente, esse mesmo comportamento pode ser visto em muitos dos atentados em escolas brasileiras perpetrados por alunos nos últimos anos. Muitos desses jovens parecem estar buscando a atenção da mídia e o reconhecimento social, mesmo que isso signifique causar dor e sofrimento a outras pessoas.

Mas o que leva esses jovens a agirem dessa forma? A resposta não é simples e envolve uma série de fatores, como bullying, problemas familiares, distúrbios mentais e até mesmo influências externas, como filmes e jogos violentos. No entanto, uma coisa é certa: a cultura do individualismo e da busca pela fama a todo custo pode estar contribuindo para esse fenômeno.

Vivemos em uma sociedade que valoriza o sucesso pessoal acima de tudo, muitas vezes incentivando a competição e o individualismo em detrimento do coletivo. Isso pode levar a um sentimento de isolamento e desconexão, especialmente entre os jovens, que muitas vezes se sentem pressionados a se destacar de alguma forma. Quando a busca por essa notoriedade se torna doentia e obsessiva, pode levar a comportamentos extremos e até mesmo criminosos.

Para combater esse problema, é preciso repensar nossos valores como sociedade e incentivar a empatia, o diálogo e a colaboração entre as pessoas. É importante também oferecer apoio emocional e psicológico aos jovens que estão passando por dificuldades, e investir em políticas públicas que ajudem a prevenir a violência nas escolas e em outros espaços sociais.

A história de Herostratus é um lembrete de que a busca pela fama a todo custo pode ter consequências graves e duradouras. Precisamos trabalhar juntos para criar uma cultura mais saudável e conectada, onde a valorização do coletivo e o respeito às diferenças sejam prioridades. Só assim poderemos evitar novas tragédias como as que têm assolado nossas escolas nos últimos anos.


segunda-feira, 17 de abril de 2023

A grande chuva de meteoros Leônidas de 1833



A grande chuva de meteoros Leônidas de 1833, a maior já registrada na história
Em 12 de novembro de 1833, houve uma chuva de meteoros tão intensa que foi possível ver até 100.000 meteoros cruzando o céu a cada hora.

Na época, muitos pensaram que era o fim do mundo, tanto que inspirou esta xilogravura de Adolf Vollmy.

quinta-feira, 20 de outubro de 2022

O Andarilho da Roupa de Plástico

Ele era um sujeito que perambulava por toda nossa região, Brusque, Itajaí, Camboriú, Tijucas, São Joao Batista, Canelinha, Nova Trento.
Rezam as lendas que ele fez este circuito mais de cem vezes, sempre a pé.
O que acho curioso é que ele usava esta roupa feita 100% de plástico e não falava uma palavra de português.
E como ele tinha os olhos mais puxados, diziam ou que ele era japonês ou índio, mas no fim das contas ninguém sabia ao certo.
Vietnamita, cambojano, Filipino? não importa, ninguém sabe ao certo.
Eu fiquei curioso se o pessoal de Itajaí tem alguma historia dele. pelo pesquisei ele andou por aqui entre 1960 e 1980, não falava nada do nosso idioma, e ninguém sabia se era japonês ou indígena mesmo.
Só se sabe que não falava português, diziam que teria caído de uma navio e não soube voltar, que teria sido expulso de sua tribo e até que era fugitivo de alguma guerra.
Com essa roupa de plástico mais parece um astronauta!
Pessoas juram que o viram nas décadas de 1960, 70, 80 e um último relato em 1995.
Seria o Andarilho asiático da roupa de plástico um viajante do tempo ?

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Podcast 57 Minutos (Edison Boaventura, Ufólogo)

 

Russos construíram trem turbo a jato nos anos 60

 Não é segredo pra ninguém que a criatividade russa é infinita e além disso a habilidade dos mesmos para o bizarro também pode ser classificada como pública e notória.

Em 1960 a União Soviética projetou e construiu um trem que se movia a turbinas a jato, incrível não?

O tal do trem turbo a jato dos russos podia viajar a velocidades de 250km/h até 350km/h e isso lá 1960, lembrando, hoje em dia os trem bala japoneses viajam a uma velocidade de 285km/h sendo que nos testes os trem bala mais modernos atingiram a velocidade de 360km/h.

Entretanto por motivos de segurança, os asseados engenheiros nipônicos só toleram que seus trem bala viagem em segurança com passageiros a bordo na velocidade de 285km/h.

Os russos acredito não fossem tão receosos quanto a operar em velocidade máxima, ainda mais depois de algumas garrafas de vodca, qual passageiro que fosse reclamar sobre estar tonto ou enjoado seria levado a sério ?

quarta-feira, 15 de julho de 2020

A Noiva da Pomerânia (Guabiruba, SC)


1° Relato
O pouco que se sabe da Noiva da Pomerânia remonta a década de 1990.
Na cidade de Guabiruba, interior de Santa Catarina, os operários que moravam no afastado bairro do Aymoré, precisavam caminhar um longo caminho a pé, atravessando pastos e ruas de terra até chegar ao ponto de ônibus onde deveriam aguardar sua condução para as fábricas na cidade vizinha de Brusque, onde trabalhavam. Nesse trajeto até a rótula da Pomerânia, o bairro onde surgiu a lenda.
Contam os antigos que era comum uma espeça neblina cobrir os pastos, o povo do Aymoré relatou em várias oportunidades o avistamento uma mulher de branco passar correndo no meio do pasto... na neblina...
Aí ficou conhecida a lenda da NOIVA DA POMERÂNIA
Seria uma alma penada? a Oma correndo de camisola pra mijar no mato ? Miragem ? ninguém sabe..

2° Relato
O Opa contava que a noiva era uma solteirona, ficou muito tempo escolhendo marido, nenhum era bom pra ela, e como não achou, morreu solteirona.
mas mesmo depois da morte, não descansou, e ficava vagando vestida de noiva procurando um marido.

3° Relato
No dia do casamento a noiva descobriu que o noivo vinha traindo ela, talvez alguém se levantou e resolveu falar ao invés de ficar calada para sempre.
Ao passar pela humilhação de descobrir a traição no dia do casamento dentro da igreja e na frente de todos, saiu correndo da igreja e foi atropelada, vindo a falecer vestida de noiva.
agora vaga pela Aymoré em meio a neblina branca que se confunde com seu véu de noiva e mortalha.


4° Relato
Se diz que em noite de lua cheia aparece uma mulher vestida de branco pelos pastos da Pomerânia. Aliás, bem pertinho da escola Paulo Schmitt.

Fonte: https://www.facebook.com/DOBERRO/