domingo, 19 de janeiro de 2020

Contato de 4º grau (CI-4) Goiãnia - GO (1986)



Relato Pessoal - Provável contato de 4º grau (CI-4): 

Goiânia, GO 20 de Janeiro de 2020

Tenho 41 anos, sou casado e tenho um filho de 7. Mais ou menos em 1986, passei por uma experiência muito marcante aos 7 ou 8 anos de idade. Eu estava em casa, morávamos eu, meu pai, minha mãe e minhas duas irmãs mais novas aqui em Goiânia. Era noite, meus pais estavam assistindo a um jornal na televisão, quando saí da sala e fui para o meu quarto pegar um brinquedo. O quarto tinha duas camas: a minha e da minha irmã. Quando liguei a luz, no mesmo momento, vi um ser sentado na minha cama e olhando pra mim. O meu coração disparou de medo naquela hora. E numa mistura de medo, curiosidade e incapacidade de acreditar no que eu estava vendo, não sei como, mas criei coragem e fui chegando perto devagar até sentar na cama da minha irmã e ficar de frente a esse ser. Eu pensei que se tratava de um demônio por causa dos dois olhos grandes e vermelhos. Ele tinha uma capa, estava vestido, e a cabeça era ovalada, como na imagem em anexo (o mesmo aspecto do ET de Varginha)... só consegui focar no rosto. Este ser me acompanhou com os olhos assim que fui me aproximando e quando sentei de frente a ele, ficamos em silêncio, um encarando o outro. Fiquei sem palavras, fôlego ou qualquer reação. Percebi que não era nenhum tipo de ilusão de ótica ou fantasia da minha cabeça, porque ele continuou ali, na minha frente, eu estava vendo, nitidamente. Ele tinha chifre na cabeça, muito semelhante à imagem neste post, mas não lembro se eram dois ou três. Não falou nada, só ficou me encarando. Também não tive coragem de falar nada. Depois de alguns segundos sentado ali, levantei e fui apressado saindo do quarto e desliguei a luz. Quando liguei a luz novamente e olhei pra trás, o ser não estava mais lá. Anos depois, minha irmã me disse que estava passando no corredor quando olhou pro nosso quarto e me viu sentando em frente a esse ser e ela saiu gritando com medo. Não me lembro de ter ouvido minha irmã gritando. Mas, até hoje ela jura ter visto o mesmo que vi. Não sei se foi um espírito ou um extraterrestre, só sei que não foi imaginação minha, pois minha irmã também viu exatamente a mesma coisa. Essa foi a minha única experiência. Nunca mais vi nada. Nem nave. Nada. O meu sonho é ter um novo contato.

Elisandro Borges‎, Goiânia. Brazil

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